sexta-feira, 26 de março de 2010

Do que temos em comum, do que descobriremos


"(...)não adianta fingir que um relacionamento tem futuro se as suas coleções de discos discordam violentamente, ou se os seus filmes favoritos nem falariam um com o outro ao se encontrarem numa festa."*

Ou será que o Eduardo do Legião Urbana se apaixonaria pela Mônica se ela não fosse tão diferente? Não seria triste e óbvio, sem descobertas ou mistério, alguém parecido demais? Tão bom aprender com o outro, coisas sobre o céu, a Terra, a água e o ar.
Agora, que é bom compartilhar os mesmos discos e livros e não brigar sobre o que fazer pro almoço, isso é.

*(Trecho do livro Alta Fidelidade, de Nick Hornby)

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