Volta da viagem
Faz tempo que não escrevo por aqui. Eu ia cometer um suicídio com este blog, mas mudei de ideia. É bom tê-lo à disposição.
Queria falar da viagem que fizemos para Natal e de como é difícil ser infeliz em um lugar tão agressivamente solar. Calor, mas o vento é constante e o clima muito agradável. Mas não conseguiria viver com tempo quente o ano todo. Nem em Natal. È uma cidade bonita demais. E eu não gosto de nada bonito demais: nem de lugares, nem de roupas, nem de casas, nem de mulheres. E muito menos de homens. Homens bonitos demais são imberbes.
Mas voltando ao Rio Grande do Norte, fiz questão de ir ao interior conhecer as rendeiras, labirinteiras e seus trabalhos em sisal. O potiguar deveria dar aulas de gentileza para o resto do país - em especial para paulistas e gaúchos. Matei a saudade do feijão de corda com manteiga de garrafa, macaxeira e farofa.
Voltei, saí da zona de conforto e iniciei um freela em um jornal diário. Nada mais destoante....
Saudades de Porto Alegre. Mas quando lembro do calor nessa época do ano, passa.
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