Aqui, escrevo o que quero
Obra: Tomie Ohtake
Este blog não é só para homens, só para mulheres ou só de coisa alguma. Também não é de sem-vergonhices, naquele sentido, embora às vezes possa ser. Maria-sem-vergonha é uma flor que nasce de forma muito fácil (daí a origem de seu nome) e é assim que devem brotar as idéias boas e simples, como acontece com as crianças. Assim me predestino e assim espero que seja.
Separei alguns “temas centrais”, na esperança de que um pouco de metodologia gere alguma disciplina. Todavia não serei escrava deles. Bastam os gordos sapos que tive de engolir nas editoras pelas quais passei, exercendo a penosa profissão de jornalista, para pagar aluguel. Aqui escrevo o que quero. Sem dogmas, sem censura, sem vergonha.
Acho que posso perfeitamente suportar críticas - e as autorizo quando achar que devem ser autorizadas. Respondo levando em conta tempo disponível e preguiça. Mas baixaria ou conteúdo preconceituoso não rola. Preconceito aqui só os meus. Também não sou responsável pelo que o seu filho encontra na internet. A educação do pivete é problema seu. Tudo bem assim? Então, por favor, não fuja - que no fundo eu sou um docinho.
Separei alguns “temas centrais”, na esperança de que um pouco de metodologia gere alguma disciplina. Todavia não serei escrava deles. Bastam os gordos sapos que tive de engolir nas editoras pelas quais passei, exercendo a penosa profissão de jornalista, para pagar aluguel. Aqui escrevo o que quero. Sem dogmas, sem censura, sem vergonha.
Acho que posso perfeitamente suportar críticas - e as autorizo quando achar que devem ser autorizadas. Respondo levando em conta tempo disponível e preguiça. Mas baixaria ou conteúdo preconceituoso não rola. Preconceito aqui só os meus. Também não sou responsável pelo que o seu filho encontra na internet. A educação do pivete é problema seu. Tudo bem assim? Então, por favor, não fuja - que no fundo eu sou um docinho.
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